quarta-feira, 20 de agosto de 2014

"My my baby blue..."

Centésimo post hoje. Só levou 4 anos para chegar a isso, sou tão rápida haha'
Mas infelizmente não sinto vontade de escrever hoje por motivos felizes. Desde a morte de Robin Williams a internet foi dominada por textos e vídeos lembrando sobre depressão, lembrando como a doença afeta a pessoa e sobre a teoria de que comediantes e pessoas que fazem mais piadas em geral são as que geralmente sofrem mais de depressão.
Eu não sou especialista, mas isso não importa, não vim falar cientificamente sobre isso hoje. Vim falar sobre mim mesma, como normalmente faço aqui.
Aqueles que me cercam, desde que eu me lembro, me consideram uma menina feliz, alegre, animada e com um jeito quase infantil por estar sempre saltitando e brincando. O que a maioria não sabe, ou talvez saiba mas finge que não ou ignora, é que isso é apenas o que sou por fora e isso tem ficado cada vez mais claro desde que fui para a faculdade. Confesso, não me sinto absolutamente nada a vontade nesse ambiente, todos querendo ser tão adultos, aquela sensação de que somos obrigados a crescer de repente. Não há espaço para brincadeiras, no máximo para bebidas, festas e pegação, três coisas que eu não gosto tanto, principalmente quando combinadas. Parece não haver espaço para alguém com uma personalidade animada de um jeito quase que inocente e infantil. E foi assim que eu acabei me vendo quase obrigada a me livrar da máscara que sempre usei.
E sem essa máscara eu passei a me sentir cada vez pior. Eu passei a questionar quem eu realmente sou, até que ponto aquela menina saltitante era eu e a cada dia eu sentia menos vontade de sorrir ou interagir com pessoas. Conversar passou a ser algo doloroso e cansativo porque eu não fazia e ainda não faço ideia de como fingir ser feliz sem parecer uma criança e eu não queria deixar transparecer o quão infeliz eu me sentia. Claro que esse problema para conversar acabou tornando difícil fazer amizades e eu passei a me sentir sozinha mesmo na multidão.
Enquanto isso eu via pessoa à minha volta fazendo amigos e via meus antigos amigos sendo felizes, conhecendo novas pessoas e tocando suas vidas tranquilamente sem mim. Foi inevitável me comparar a eles e pensar até que ponto eu era importante para alguém, para o mundo em geral e as conclusões que eu cheguei acabaram me deixando ainda pior.
Eu comecei a passar dias inteiros vendo vídeos no YouTube e jogando videogame, completamente isolada, interagindo com seres humanos apenas durante as aulas, quando via meu namorado e nas raras vezes em que meus amigos do ensino médio marcavam algo. Eu mudei. Mudei completamente e da pior forma possível. Eu não sabia mais me comunicar, estava péssima mas não sabia como dizer e isso me afastou dos meus pais. Eu os culpei por não me compreenderem mas não percebia que eles não me compreendiam porque eu não sabia dizer o que eu sentia. Mas antes de eu corrigir isso houve um longo período em que eu sentia que vinha para casa apenas para ver meus cachorros porque eles eram o que me trazia alegria.
Minha vontade era desistir da faculdade, desistir da vida. O que me manteve aqui foi pensar que pelo menos para meus pais eu poderia fazer falta. Em vez de falar tudo, eu disse apenas que estava com dúvidas sobre a faculdade. Minha mãe me pressionou tanto, sempre me perguntando o que raios eu queria da vida quando eu já me perguntava aquilo todo santo dia sem achar uma resposta, que acabamos brigando e muito durante esse período. Eu já não sabia me expressar e ela parecia não ouvir o pouco que eu conseguia. Pensei em falar com meu pai mas eu tinha pouquíssimo tempo com ele sem que ela estivesse por perto. Não queria falar com ele em casa onde ela estaria e poderia ouvir ou entrar no cômodo a qualquer momento e eu também não queria que meu pai dissesse para ela o que eu falei, afinal minha mãe parecia não compreender e cada nova informação que ela recebia resultava em mais pressão. Mas infelizmente (pelo menos para mim naquela situação não era uma situação feliz) meu pai parecia contar tudo para a minha mãe mesmo que eu pedisse o contrário e dissesse que só pioraria as coisas para mim.
Minha relação com a família passou a ser quase inexistente, eu sentia que quase não tinha amigos, estava insatisfeita com minha vida e ainda tinha mais um monstro para se juntar à festa: a comparação.
Eu sempre me comparei muito a outras pessoas. Não costumava ser nada muito importante nem me afetar demais, até a faculdade chegar. E foi então que começaram os coeficientes de rendimento. Tenha um CR bom e portas se abrem, tenha um mediano ou ruim e nem mesmo os horários de aulas que você quer você consegue pegar, muito menos as aulas legais. Você é forçado a ser melhor que todo mundo ou pelo menos melhor que a maioria e eu que nunca tive problemas para fazer isso na minha vida passei a ter. A menina que costumava estar entre os melhores da sala sempre de repente teve parte do seu horário mudado por causa do seu CR e no final do semestre pegou exame de uma matéria. Não era para menos, com tanta coisa me incomodando, a ultima coisa que me senti motivada a fazer foi estudar. Eu estudava o mínimo necessário, exceto em algumas matérias que realmente me interessaram, como economia, matemática e estatística e mesmo nessas em que eu estudava mais eu via que tinha muita gente me passando.
Passei a me sentir um lixo. Até a inteligência que sempre disseram que eu tinha havia me abandonado totalmente. Ela não servia nem para me lembrar mais de que eu precisava estudar. E continuei me comparando.
Da comparação de notas passei a comparar vida, habilidades, estilo, beleza... Comecei a achar que minha vida era muito sem graça porque eu quase não saía, mas culpava a falta do que fazer na cidade, o que realmente é verdade, aquela cidade só tem um shopping razoável, um muito afastado, um Subway e o resto parece ser voltado para a música sertaneja, que não me agrada. Sem vontade de fazer qualquer coisa, passei a ficar muito tempo em redes sociais e no YouTube, ambos lotados de pessoas que eu considerava mais bonitas e mais habilidosas. Eu podia acordar super feliz comigo mesma e com meu corpo, mas em pouco tempo eu já estava sendo lembrada do quanto eu queria ter pernas mais longa, olhos maiores, um rosto mais fino, costas menos largas, uma cinturinha, peitos maiores (porque aparentemente peito é tudo o que importa para homens da minha idade ultimamente e quanto maior, melhor), cabelo mais longo... Eu queria mudar tudo em mim, inclusive o que é impossível e com o que vou ter que aprender a conviver pelo resto da minha vida.
Via tantas blogueiras de moda e várias meninas estilosas no campus e quando me olhava no espelho via uma menina que só sabia usar calça jeans e camiseta básica, em boa parte por vergonha do próprio corpo. Passei a questionar que imagem eu passava, qual era a minha identidade e se eu era tão sem graça quanto as minhas roupas. Tentei mudar mas continuava incomodada com o meu corpo, sem conseguir me sentir a vontade com uma saia porque não queria mostrar minhas pernas que sinceramente são as partes do meu com que eu ainda tenho menos problemas.
Descobri que desenhar me acalmava. Comecei a desenhar. Nunca fui capaz de fazer desenhos realistas então gosto de fazer desenhos estilo mangá, mas mesmo com esse tipo tinha problemas. Descobri o estilo chibi e comecei a usar e abusar dele. Ficava satisfeita com os resultados e ainda praticava quando estava com mais calma o estilo mangá tradicional sem ver muito progresso. Então chegava alguém em alguma rede social com aqueles desenhos lindos e incríveis e começava a pensar "por que vou continuar fazendo isso e me esforçando para melhorar se sempre vai ter alguém muito melhor para me massacrar? Eu posso continuar treinando mas essa pessoa também estará e com a velocidade do meu progresso eu jamais a alcançarei". E esse pensamento passou a me dominar em todos os tipos de hobbies que eu pudesse pensar em ter.
Tanta comparação e todo o complexo de inferioridade que isso me gerou, junto com todos os outros elementos fizeram ficar  extremamente mal e eu não sabia com quem compartilhar. Lembrei de um namoro em que o cara terminou comigo dizendo que eu exigia demais no estado desanimado em que eu estava e que ele gostava mesmo da Alissa que era feliz. A sensação de que todos me abandonariam se eu mostrasse como estava me fez ficar quieta guardando tudo para mim, o que só piorou tudo, e eu cheguei a um ponto em que não importava mais quantas coisas boas acontecessem, eu via apenas as ruins.
Depois de algum tempo, me abri com meu namorado. Era a única pessoa que parecia ouvir e compreender, mas mesmo com ele não foi tudo maravilhoso. Ele chegou a brigar comigo algumas vezes, principalmente quando eu passava longos períodos desiludida com a humanidade. Por vezes chego a pensar que exijo demais. É a pessoa com quem falo mais abertamente sobre isso.
E eu contei isso tudo para dizer que eu acredito ter depressão e que não é fácil. Quem sabe que você tem pode até tentar te animar, mas meu namorado sabe muito bem que isso é algo complicado de se conseguir. As coisas ruins parecem se sobressair em relação às boas e todo elogio é bom de ouvir por fazer com que você saiba que alguém pensa isso de você, mas não mudam a imagem que se tem de si próprio. Vivo em uma família onde meu pai pensa que depressão não existe, que é coisa da cabeça da pessoa, frescura pura (sim, eu já ouvi ele dizendo isso para outras pessoas), e minha mãe pensa que eu ando triste por que não faço nada, sem pensar que existe a possibilidade de que eu não sinta vontade de fazer nada exatamente por não estar bem, o que é um fato. Eu não sinto mais vontade nem de jogar videogame ultimamente e essa costumava ser minha válvula de escape. Mesmo tendo resolvido ao menos em partes as brigas com minha mãe, ainda não me sinto capaz de dizer tudo isso para minha família. A sensação é sempre de que tudo vai voltar a ser como era, com minha mãe falando mais que ouvindo e meu pai acreditando "pero no mucho".
O resultado é que hoje eu me sinto culpada porque parece que estou sobrecarregando meu namorado, afinal ele é a única pessoa com quem sinto que sou capaz de falar sobre isso e mesmo que não fale ele me dá atenção suficiente para perceber que não estou bem e acaba tentando me animar sempre, muitas vezes sem sucesso. Não por culpa dele, mas por minha culpa, por deixar tudo chegar ao ponto em que chegou, sem saber como sair. Claro, tem terapia, mas antes e durante seria necessário explicar aos meus pais o que acontece e eu continuo com medo de ter essa conversa, ser mal interpretada ou receber mais pressões, dessa vez pressão para ficar melhor logo, para "deixar de frescura".
Não é agradável viver assim. Quando chega o fim do dia eu só quero ser capaz de me sentir bem, voltar a trazer alegria para as pessoas como eu trazia quando era a menina boba e saltitante do ensino médio e achar minha própria identidade. Eu mal posso esperar pelo dia em que conseguirei.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

♥ Dia dos namorados ♥

O dia dos namorados está chegando! EEEEEEEEE! Eu não sei exatamente por que mas eu amo essa data. Sinceramente, nada a ver com presentes, na verdade acho eles até desnecessários, afinal dia dos namorados deveria ser um dia para celebrar uma pessoa especial na sua vida e desde quando você precisa dar um presente pra pessoa para isso? Sei lá, minha opinião.
Sim, o dia dos namorados é uma data puramente comercial, mas até aí o dia dos pais também é (sabia que essa data foi criada durante a depressão para aumentar as vendas de uma alfaiataria? Pois é...) e eu vejo muito menos gente reclamando de comprar presente caro pra agradar o pai do que reclamando de comprar, sei lá, uma caixa de bombons. "Aah, família é mais importante..." Meu querido, se você escolheu estar com uma pessoa é porque ela supostamente é especial para você, e se você é solteiro e está usando esse tipo de discurso, isso é recalque, para que reclamar, você não vai ter que gastar dinheiro, vai comprar a caixa de chocolates pra você, vai.
Mas como eu dizia, eu acho que esse lance de comprar presentes é uma coisa meio boba, mas que eu faço mesmo assim. Sinceramente, o amor não pode ser medido em cifras (alguma pesquisa científica louca vai dizer o contrário, porque eu já vi uma que punha preço atá na amizade, mas enfim...), então nessas horas o que vale mais é o esforço da pessoa e o fato dela ter pensado em você e demonstrar isso. Claro, demonstrações de amor deveriam ser algo feito de forma espontânea, mas já que nesse mundo estão todos ocupados demais, pelo menos nesse dia demonstre, poxa. Você não precisa gastar uma fortuna. Qualquer pessoa que meça seu amor por cifras não está realmente interessada por você, mas pelo seu dinheiro e isso não é legal. Então a não ser que você seja o Hugh Hefner ou algum outro velhinho rico e esteja pouco se lixando para o que a pessoa realmente se importa sobre você, busque aquela pessoa que dá valor para o que você faz para demonstrar um sentimento.
Escolha aquela pessoa que fica feliz por você escolher a roupa dela quando vocês vão sair, que dá valor para quando você resolve ir para a cozinha aprender a fazer o prato favorito dela mesmo que cozinhar não seja seu forte, que te faz rir quando você mais precisa e agradece quando você faz o mesmo por ela. A pessoa certa  vai saber dar valor para cada detalhezinho, porque quando você acha essa pessoa é isso que acontece, você passa a valorizar tudo, ou pelo menos é nisso que eu acredito.
E é por isso que nessa data, mais importante que gastar dinheiro é tornar um presente mais pessoal. Escreva uma carta, ou mesmo um bilhetinho se escrever não é bem seu forte; se tiver um tempinho, procure uma receita simples de trufa e faça você mesmo em vez de encarar tantas filas para comprar uma caixa; se você sabe desenhar, faça um desenho, se não sabe e a outra pessoa sabe, brinque com isso e desenhe vocês dois como stickmen em um cartãozinho... São ideias simples, e aparentemente até bobas, mas que eu sei que algumas pessoas (eu entre elas) adorariam ganhar, porque no fim, o que realmente importa é que você se esforçou e pensou nela.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Atualizações sobre a vidinha de uma jovem

Ok, novamente faz MUITO tempo que eu não escrevo aqui. Gosh, eu sou péssima em manter algum compromisso. A verdade é que eu preciso de um nível extremamente alto de inspiração para conseguir escrever algo porque para mim é simplesmente muito difícil escrever e eu nunca acho que as coisas são interessantes para escrever e postar. Pensando bem, depois de um tempo eu paro de achar interessante até o que um dia eu achei interessante, mas isso é bom (eu acho), é sinal de que eu mudei e geralmente mudanças são boas (assim espero).
Para variar, muita coisa se passou. Muita confusão, muitos problemas, mas muitas coisas legais também.
Eu fiz duas novas amigas nos últimos meses e uma delas se tornou muito querida rapidinho. Eu estava meio desesperada na faculdade porque apesar de gostar dos amigos que tinha feito até então eu não tinha tanto em comum com eles e eu chegava a pensar se estava no lugar certo. Até que em um dia mágico no fim do ano passado eu encontrei essa linda em um evento de anime e desde o começo do ano eu tenho falado mais com ela, e ela é simplesmente uma querida louca por Pokemon e Zelda e todos os dias que a gente se encontra são cheios de risadas.
Eu tenho sentido muita falta dos meus amigos do ensino médio e do ensino médio em geral, na verdade. Parece que apesar de eu ter muitas dúvidas naquela época sobre que carreira seguir eu tenho muito mais dúvidas agora sobre se estou no curso certo e se isso vai realmente me levar onde eu quero na vida. Pensando bem, eu tenho muitas dúvidas ainda sobre onde quero chegar na vida. Mas eu andei conversando com algumas pessoas e as dúvidas começaram a se esclarecer e soluções começaram a aparecer e eu espero que agora eu realmente consiga dar um rumo para a minha vida. Vai dar tudo certo.
E no meio dessa confusão toda eu tinha meu namorado sempre me ajudando, me apoiando e me fazendo acordar para a vida quando eu precisava e eu simplesmente não sei como agradecer por tudo o que ele fez por mim. Às vezes eu acho que nunca serei capaz de retribuir toda essa ajuda.
E talvez uma das coisas mais importantes que aconteceram nesse último ano foi que eu finalmente parei de me deixar prender por coisas bobas. Algum tempo atrás, se alguém me chamasse para alguma coisa, por mais que eu adorasse a ideia, se meu namorado ou um dos meus melhores amigos ou qualquer pessoa mais próxima não fosse comigo eu simplesmente rejeitaria o convite. Mas esse ano eu resolvi ir a um encontro de jogos mesmo que ninguém pudesse ir comigo e apesar de no começo ter sido meio assustador estar totalmente sozinha (a única pessoa que eu conhecia estava na organização e tinha que dar atenção para todas as pessoas presentes e explicar as regras dos jogos) eu acabei me divertindo muito e isso me ajudou a perceber que pessoas não são tão assustadoras assim hahaha Brincadeiras a parte, eu conheci muita gente legal com quem eu provavelmente não teria conversado direito se tivesse amigos a tiracolo para ficar conversando. Agora eu sou um pouco mais aberta para conversar com pessoas desconhecidas, eu não fico mais tão fechadinha no meu casulinho, no meu mundinho (quanto diminutivo) nem na defensiva quando alguém vem falar comigo e isso tem facilitado muitas coisas e melhorado um pouco meu humor.
Mas é basicamente isso. Eu ando meio inspirada e cheia dos monólogos na minha cabeça, então talvez eu poste mais alguma coisa em breve, afinal o dia dos namorados está chegando e todas essas datas melosas acabam me deixando meio inspirada (vocês sabem que eu amo escrever quando estou apaixonada. Mas fazer o que se o amor é uma inspiração tão linda?). Se eu não aparecer de novo, até ano que vem, eu acho, porque essa é mais ou menos a frequência com que eu tenho postado hahahaha Ah, gente, minha vida não tem novidades e coisas inspiradoras sempre, deem um desconto, please.
Até mais =)

terça-feira, 23 de julho de 2013

MangeKyou Animes e Games

Galera, eu sei que ninguém curte propaganda, mas ainda assim eu vou fazer uma rapidinho aqui.

Estou aqui pra falar da MangeKyou Animes e Games. Eles estão com site novo vendendo animes em Blu-Ray e DVD, doramas, canecas de animes e jogos, card games e jogos. Vale muito a pena dar uma passada lá.


E para quem gosta de animes e jogos, não se esqueçam de curtir a página no Facebook pra ficar por dentro das novidades. Para quem mora em São Paulo ou estiver passando pela cidade, o endereço da loja física é Av. Paulista, 1217 - Loja 205/206 - Subsolo - Em frente a estação do Metrô Trianon/Masp - Rua Pamplona, 687 - Loja 205/206 - Subsolo.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Dúvida cruel

Já me disseram várias vezes para não associar sua música favorita a uma pessoa. Mas e quando uma música é a sua favorita há três anos exatamente por causa de uma pessoa?

sábado, 6 de julho de 2013

Feliz dia do... (2)

Estava eu tranquilinha no meu Facebook hoje quando o perfil da Revista Superinteressante postou uma reportagem que me lembrou de um dos primeiros posts que eu fiz aqui. Então, comprovando a minha teoria do post "Feliz dia do...", aqui vai a reportagem de 18 de janeiro de 2012:

12 datas comemorativas inusitadas

Carolina Vilaverde 18 de janeiro de 2012

Hoje é dia 18 de janeiro, Dia Internacional do Riso. Ninguém estranha o fato de o calendário ter um dia feito só para as gargalhadas. Mas e se fosse o dia da Anestesia Geral? Ou o dia da Levitação? O calendário brasileiro está repleto de datas que comemoram coisas bem estranhas. Ou nem tanto assim. Afinal, se existe o dia das mães, dos pais e dos avós, por que não comemorarmos o dia da Tia Solteirona?A SUPER preparou alguns exemplos de datas inusitadas que foram criadas por vários motivos – desde celebrar um dia histórico até tirar sarro da cara de alguém.
12. Dia Nacional do Fusca (20/01)
Desde 1996, o calendário oficial de eventos da Prefeitura de São Paulo conta com uma data bem inusitada. É do Dia Nacional do Fusca, criado pela própria fabricante do modelo, a Volkswagen, na década de 80. O Fusca, popular pelo preço baixo e fácil manutenção, é o carro mais vendido do mundo e liderou o mercado brasileiro por 24 anos seguidos. Merecido ou não?
11. Dia da Baiana do Acarajé (25/11)
As baianas responsáveis pelo acarajé da Bahia, um dos maiores símbolos do estado, têm uma data só pra elas. E não é de se espantar que a data exista: elas são tão famosas que seu ofício foi registrado, em janeiro de 2005, como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional do Ministério da Cultura (Iphan).
10. Dia do Eletricitário Gaúcho (01/02)
Existe uma data só para os eletricitários lá do Rio Grande do Sul! Bem, segundo a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Eletricitários do Estado do RS, a comemoração – que é celebrada com um dia de folga para a categoria até hoje – foi instituída em 1975, por uma solicitação do eletricitário Remy Arthur Stoll, que acreditava na necessidade de um dia para homenagear a classe, “afinal tudo acontece graças à energia”. Então, se você está no RS lendo este texto em um computador ligado à tomada, guarde a data.
9. Dia Mundial do Animal de Laboratório (24/04)
A fronteira entre ciência e crueldade na rotina dos laboratórios esquenta debates no mundo inteiro sobre o tema. Cada vez mais, laboratórios de pesquisa, ensino e teste vêm abolindo o uso de animais em seus programas. É isso que o Dia Mundial do Animal de Laboratório comemora. Os defensores da causa também usam a data para protestar.
8. Dia do Orgasmo (09/05)
A ideia original é de uma rede de sex shops britânica. Em 1999, os ingleses instituíram o dia 31 de julho para discutir a satisfação sexual – o slogan da campanha era “atinja, não finja”. O ex-vereador de Esperantina, no interior do Piauí, Arimatéia Dantas (PT) curtiu a idéia e propôs tornar o dia oficial na cidade. A data virou lei e o prefeito decidiu marcar a comemoração para 9 de maio, um dia depois da sanção.
7. Dia do Escoteiro do Mar (11/06)
Você pode nunca ter ouvido falar, mas todo escoteiro que realiza suas atividades preferencialmente na água é um escoteiro do mar! E eles tem uma data própria de comemoração: o dia 11 de junho marca a sanção do Decreto do Poder Legislativo nº 3297, de 1917, que estabelece que todas as associações brasileiras de escoteiros com sede no país são de utilidade pública.
6. Dia do Cantor de Música Sertaneja (13/07)
O dia 13 de julho marca as homenagens aos cantores e compositores sertanejos. Apesar da origem desconhecida, a data é bastante comemorada entre os expoentes da música de raíz. Paradoxal ou não, no mesmo dia em que o internacional Michel Teló é celebrado, também é comemorado o Dia Mundial do Rock.
5. Dia Municipal da Luta de Braço (27/08)
Belo Horizonte ganhou, em 1996, uma data curiosa no calendário: o Dia Municipal da Luta de Braço. Por lei, a cidade tem o dever de estimular a realização de atividades sobre o esporte para celebrar a data. O dia 27 de agosto foi escolhido por marcar o dia da fundação da Confederação Brasileira de Luta de Braço (CBLB), em 1994, na cidade de Indaiatuba (SP).
4. Dia da Tia Solteirona (25/09)
A origem não é conhecida, mas a cada ano a data ganha mais divulgação na mídia. Segundo pesquisadores da Universidade de Louisville (EUA), isso deveria ser motivo de preocupação: mulheres solteiras têm risco de morte 23% maior que o das casadas. De qualquer forma, vale destacar a data pelo humor ‘politicamente incorreto’ do nome, afinal ‘tia solteirona’ não é lá muito respeitoso.
3. Dia do Corintiano (13/10)
Essa é pra surpreender até mesmo os fiéis da Gaviões: o Dia do Corintiano não é comemorado na data de aniversário do clube (1º de setembro), e sim no dia 13 de outubro do calendário paulista. A data foi escolhida por marcar o dia em que o time quebrou um jejum de 22 anos e se consagrou novamente campeão paulista, em 1977.
2. Dia da Anestesia Geral (30/03)
Quem já passou pela mesa de operações sabe o quanto a anestesia merece ser comemorada. E, para isso, existe o dia 30 de março! Esse dia marca a data da 1ª cirurgia com anestesia geral, administrada pelo médico norte-americano Dr. Crawford Long, em 1842, durante um procedimento cirúrgico para a remoção de um tumor do pescoço de um paciente. Na época, o anestésico utilizado era o éter.
1. Dia da Levitação (16/12)
Em 16 de dezembro de 1868, o médium escocês Daniel D. Home, que já era conhecido por fazer flutuar objetos, levitou para fora de sua casa em Londres através de uma janela e entrou por outra. Detalhe: a 24 metros de altura. Essa data homenageia o episódio, presenciado por membros respeitados da sociedade londrina.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Feliz dia dos namorados

Procure sua alma gêmea como se fosse as esferas do dragão,
Escolha bem como se fosse o seu primeiro Pokemón,
trate-a com respeito como se ela fosse sua mestre Jedi.
Crie um sentimento tão inabalável quanto o Juggernaut e tão forte quanto o Hulk, pois juntos vocês passarão por várias quests, através até mesmo do tempo e do espaço dentro de uma Tardis, para no fim das contas você ganhar uma ótima recompensa, o Seu Heart Piece que estava faltando.

Você irá encontrar o seu Player 2.




Vi no perfil Invasão Nerd e achei muito bonitinho, afinal, nerds também amam hahaha
Feliz dia dos namorados para você que já encontrou seu amor, que ainda o procura, que vive um amor platônico ou mesmo que está sozinho e não está nem aí (porque amor próprio também é importante hahaha).
E, claro, um especial para o nerd lindo responsável não apenas pela foto do meu perfil, mas também pelo sorriso que estava no meu rosto naquele momento e tantos outros.